sábado, 26 de março de 2011

Maná Diário

A obediência é a chave para receber as respostas de suas orações! Creflo Dollar
Não basta orar, é preciso estar atento aos princípios, por menor que sejam. Às vezes tentamos ignorar coisas que acreditamos ser inofensivas, porém elas são portas para a morte! Parece trágico, e por isso mesmo buscamos ignorar. Um sábio disse certa vez algo assim:
Não são as grandes pedras que te desviam do caminho, mas as pequenas, que são ignoradas. Autor Desconhecido.
Não é fácil esconder algo grande, mas o pequeno... E essa lógica funciona em nossas vidas. Manter visível coisas aparentes é mais fácil que manter aquelas que estão visíveis para Deus.
Bem disse Jeremias a esse respeito:
Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? Jeremias 17:9
Precisamos desejar que o Espírito Santo de Deus perscrutar nosso coração e nos mostrar estes pequeninas pedras que nos fazem desviar do caminho. Precisamos então reconhecer que abandonamos pequenos princípios, tão importantes e seguimos nosso enganoso coração. Assim fazendo, nos resta arrepender-nos de nossos maus caminhos e recomeçar!

Hoje é tempo de buscar ao Senhor e encontrar sua face!

Se lhe obedecerem e o servirem, serão prósperos até o fim dos seus dias e terão contentamento nos anos que lhes restam. Jó 36:11

sexta-feira, 25 de março de 2011

Frases





"A preocupação é um desperdício de 100% de emoção. Ela não pode mudar o passado. Não vai mudar o futuro. É apenas ruínas hoje. "

quinta-feira, 24 de março de 2011

Reflexão

"Se você não está pronto para morrer por uma causa, não está pronto para Viver!"

Ouvi esta frase durante o trailer de um filme, esta semana, no cimena. Não me contive e anotei em meu meu bloco de notas do celular. Mal enxergava as letras ou o teclado, mas foi como se tivesse levado um soco!
Meu Deus! O que dá razão a nossa vida? um motivo pra viver? exatamente, o que seria essa disposição, essa prontidão para morrer por uma causa?
Ouvi uma frase semelhante de minha líder muitas vezes. Mas hoje, não sei dizer o porque, ela conseguiu me nocautear. Eu morreria por que? Estou disposta a abrir mão de mim para alcançar aquilo que é importante? Estou disposta a adiar meu prazer em prol do outro? ou mesmo de um projeto pessoal ou coletivo?
Eu só posso abrir mão de algo que tenho. Portanto, essa verdade fica distante daqueles que tem sua auto-estima fragilizada, porque dificilmente, tais pessoas conseguem dedicar-se a algo que lhes seja importante, pois esperam o valor que vem de fora.
É preciso estar vivendo uma plenitude de vida, repleta de valores e sonhos de conquista para dispor-se a morrer. Por outro lado, a segunda parte desta verdade é ainda mais impactante. Se não estiver pronto para morrer, não está pronto para viver...Então, engana-se aquele que acha que vive, mas não tem um objetivo importante para morrer!
Esta é sem dúvida, uma mensagem que merece atenção. Viver por viver, é estar sem propósito, sem alegria, sem motivo. O dia passa, como todos os outros. As novidades parecem não alcançar diferença. Objetivos são apenas alvos escritos. Ação, ah! essa precisa de tempo e tempo é difícil administrar. E assim a vida passa.
Estou nocauteada pela verdade no espelho. Hora de Revisar a Vida e Levantar-se para uma próxima Luta.
Não importa o quanto você bate, mas sim o quanto aguenta apanhar e continuar. O quanto pode suportar e seguir em frente. É assim que se ganha. Rocky, o Lutador.
Mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado.ICoríntios 9:27
 

quarta-feira, 9 de março de 2011

Frases


Eu sou do tamanho do que vejo... E não do tamanho de minha altura.

Fernando Pessoa

terça-feira, 1 de março de 2011

APRIMORAMENTO

Tomo a liberdade de compartilhar esta mensagem com você, pois acredito que queremos e podemos melhorar a cada dia.
Rosangela Freitas

Uma questão de atitude por Homero Reis
Conhecimentos, habilidades e atitudes são, no falar dos gestores de pessoas, o trinômio básico para se ter uma equipe de alto desempenho. Concordo. No entanto, parece-me que atitude é uma distinção que merece um pouco mais de atenção. Isso porque é ela que nos coloca diretamente em contato com nossa rede relacional e nos possibilita atuar de modo efetivo.
Do ponto de vista conceitual, entende-se conhecimento como o ato ou efeito de abstrair uma ideia ou a noção de alguma coisa. Tal tema inclui, mas não está limitado às descrições, hipóteses, teorias, aos conceitos, princípios e procedimentos que são úteis e verdadeiros. Já a habilidade é o grau de competência que um sujeito possue frente a um determinado objetivo. Pode-se, por exemplo, falar de várias habilidades: mecânica, verbal, cinestésica, etc.
Habilidade significa mais do que capacidade, mais do que ser instruído, pois mesmo aquele que houver lido e presenciado tudo sobre um determinado assunto pode não ser capaz agir na prática com êxito. Habilidade é um indicativo de capacidade, particularmente na produção de soluções para problemas específicos.
A grosso modo, habilidade é saber fazer; é a capacidade de realizar algo, como classificar, montar, calcular, ler, observar e interpretar. Sinteticamente, é a capacidade de mobilizar coisas e conhecimentos (saberes) para solucionar determinada situação-problema. No entanto, existe uma diferença entre entender os conceitos e interpretá-los. Agir diante disso é entender que saber fazer e poder fazer são desafios cognitivos, mas que querer fazer exige atitude.
A atitude revela quem somos e como atuamos na perspectiva da realização. Tenho visto e convivido com pessoas que se mostram preparadas do ponto de vista do conhecimento e são habilidosas quando executam algo mas, não têm atitude. Ou seja, falam muito, têm explicação para tudo, são exímeos em diagnósticos, mas pouco efetivos quanto à realização.
A atitude é uma emocionalidade constituida a partir da força propulsora da vontade, considerando o nível de realização que se deseja conseguir. Querer é poder. Quando se tem atitude enfrenta-se a “realidade”. Bem diz a canção: “quem sabe faz a hora, não espera acontecer”.
Isso posto, vamos à uma questão que muitos me têm feito. O que pode potencializar ou desenvolver a atitude? Do ponto de vista ontológico, há duas coisas a serem consideradas inicialmente. Quero analisá-las um pouco na perspectiva do que chamo de “modernas doenças da alma”; ou seja, emocionalidades inibidoras de uma atitude sadia.
Uma dessas emocionalidades inibidoras é a que chamo de emocionalidade presa ao passado. É baseada em juízos de vida que se dão a partir de uma visão de retrovisor. A vida segue e o foco está nas experiências, vivências e aprendizagens não tidas, nas oportunidades perdidas e não nas possiblidades a viver. Se eu tivesse feito isso ou aquilo, se tivesse casado com outra pessoa, se tivesse estudado para outra profissão, se tivesse morado em outra cidade, etc. São pessoas que julgam que o presente é resultado de coisas não feitas.
Nesse caso, limita-se a atitude porque a construção da vida requer um conjunto de elementos que julgam existem no passado. Como não há como regatá-los, ficam presos no discurso da possibilidade perdida, da coisa não feita, do sonho frustado. Nessa circunstância, se constrói uma relação saudosista com a vida e com suas possibilidades.
Certa vez, numa conversa com um cliente, falávamos sobre sua profissão. Visivelmente frustrado com sua vida, falava-me do sonho de ter cursado direito e trabalhar com advocacia. Não o fez porque na época não tinha condições e não o fazia agora porque ”na altura dos meus quarenta anos, o tempo já passou”. Tentei convencê-lo do contrário, mas naquela oportunidade foi em vão. O tempo passou e, cinco anos mais tarde, lembrei-me daquela conversa e lhe chamei a atençãopara o fato de que cinco anos haviam passado e ele continuava frustrado com sua escolha acadêmica. Se sua atitude tivesse sido outra, agora poderíamos estar comemorando sua formatura. Meu cliente parece que acordou e está agora, cursando direito.
Outra emocionalidade inibidora é aquela presa no futuro. Essa é uma visão do mundo se dá a partir de uma situação que não está presente agora. Situação ligada a uma condição futura que, por ser ingovernável no momento, faz-nos crer que quando tais condições estiverem presentes, iremos agir. Quando eu fizer, tiver isso ou aquilo, quando eu me formar, quando for mais velho, quando passar no concurs.... Quem quer fazer, começa agora. Quem quer fazer regime começa agora e não na “segunda feira”. Quem quer fazer algo o faz agora porque é nesse momento que o futuro começa. Essa emocionalidade constrói pessoas sem mobilidade porque julgam não terem o que é necessário agora. Limita-se a atitude por um equivocado discurso sobre prudência. É claro que a prudência é a base da sabedoria, mas não quando é usada para justificar o imobilismo decorrente de não se aperceber das condições disponíveis.
Essas duas “doenças da alma” se manidestam de forma tão natural que não nos apercebemos do seu caráter limitador. Fique atento! Quando a primeira reação a qualquer desafio é construída a partir de um discurso limitador, isso é sintoma de uma atitude adoecida. Uma atitude sadia considera a possibilidade. Então, em vez de focar nas dificuldades, pergunte sobre as possibilidades. Em vez de ver problemas, busque soluções. Isso não é possível, diz a atitude adoecida; o que fazer para torná-lo possível, diz a atitude saudável. Uma atitude sadia entende que é no agora que está a realização. Não é no passado, nem no futuro. Hoje sou exatamente como preciso ser para fazer o que desejo. Quem tem essa emocionalidade, realiza-se e é capaz de desfrutar da realização em todo momento. Quem tem atitude vive no AGORA; pleno, inteiro e certo do que está construindo. Bem dizem os sábios: deseje e atue. Isso é atitude.
Reflitam em paz!

EGOÍSMO NÃO PRODUZ NADA